terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Conhecer o entrevistado



Nasceu em Abril, 79. Gosta de cinema "desde pequeno. A minha avó é aresponsável genética por isto". Lembra-se do 1º filme que viu no grande ecrã, a Branca de Neve. "Era demasiado novo, passei o tempo todo a pedir chocolates à menina da frente". O 2º filme já foi diferente. Teria alguns 3 anos e o ET, segundo diz, foi o clic, desiquilibrou-se-lhe qualquer coisa em termos emocionais. Depois do filme passou duas ou três horas a chorar. Agora, percebe que o cinema comunica com ele pela oportunidade de vivenciar emoções de mais do que uma só vida. "Uma vida é pouco e no cinema podes ser tudo. Hoje és médico, amanhã super-herói. E se o filme estiver bem conseguido, é com total realismo que sentes cada uma das emoções, aventuras e desventuras da personagem".


Sem comentários: